segunda-feira, 9 de maio de 2011

Amor com amor se paga


Há muito tempo se observa o descrédito da sociedade em relação a si mesma, nunca se viu tanta gente a procura de psicólogos, terapeutas e da auto ajuda dos livros nestes últimos dias, por outro lado não percebemos a dívida montanhosa que estamos gerando em nós e por nós no outro, quando paradoxalmente estamos chorando o leite derramado pelo fruto de nossa ação-inerte, porém voluntária de um amor que talvez não conhecemos, mas sempre queremos ter e ganhá-lo. Então, como anda sua reciprocidade? Até que ponto a sua pedagogia diária reflete um amor a longo e curto prazo? Você ama ou está sendo manobrado a amar?

1ª João 3.14,15


14 Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.
15 Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.

Pare e reflita agora, retorne ao começo de você e de muitas crianças que neste século estão começando a vida, outrora, há vinte ou trinta anos, não se via tantas passeatas em busca da paz, não se via como hoje tantos movimentos em torno da fome, na época de seus pais, a fome não assolava, nem tão pouco o individualismo, entretanto hoje, crianças desde pequenas são ensinadas a competir, quando crescidas, só entendem que para serem melhores tenham que ganhar sempre e crescemos sob o signo da vitória sem amor, porque o segundo lugar é desprezível, aliás, a sociedade não destaca o segundo, nem terceiro, nem o último, só tem aplausos quem está no topo do podium, nas escolas não é diferente, o aluno que tirou uma nota inferior é escanteado, parabéns escrito no caderno é para quem acerta tudo e não para aqueles que se esforçam e crescemos assim, ensinados a nos alegrar com o embrulho do presente sem observar seu conteúdo.
Fonte: Forte Homem Fraco

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